quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Poesia: fulô para um homem


Pela Fulôresta Emcantada
Dá-me licença poética para passar
Por entre as vestes verdes
Desfolhar-te.
É o que me restafulô cantadaem verso
Verde é ver-te por esta lente

Por esta Fulôresta, meu bem
Teu rosto contemplar
Dá-me licença, poeta?
Que vou entrar, fulôrecente

Emcantada te dou pelas letras,
Que são flora e fauna deste lugar,
Palavras desfolhando por ver-te
Sorrir, bem querer, gostar.

Te quero bem.
Bem-me-quer beija de longe
Tocando as delicadas pétalas
Das letras desta fulô que resta
Encantada e linda
Na solitária colina fulôrida.


2 comentários: