Pela Fulôresta Emcantada
Dá-me licença poética para passar
Por entre as vestes verdes
Desfolhar-te.
É o que me restafulô cantadaem verso
Verde é ver-te por esta lente
Por esta Fulôresta, meu bem
Teu rosto contemplar
Dá-me licença, poeta?
Que vou entrar, fulôrecente
Emcantada te dou pelas letras,
Que são flora e fauna deste lugar,
Palavras desfolhando por ver-te
Sorrir, bem querer, gostar.
Te quero bem.
Bem-me-quer beija de longe
Tocando as delicadas pétalas
Das letras desta fulô que resta
Encantada e linda
Na solitária colina fulôrida.
Hum... Essa poesia me lembra alguém.
ResponderExcluirTem endereço certo: Rio Grande do Sul. :)
ResponderExcluir